Eu tenho um amigo com quem eu falo pouco e vejo menos ainda. Aliás, ele é uma dessas pessoas que fogem à regra do post abaixo, no que diz respeito aos amigos virtuais. Eu o conheci pela net... e, apesar de termos nos visto pouquíssimas vezes, sei que é um amigo de verdade.
Hoje ele me mostrou essa música. Linda demais!
A letra está aí embaixo, mas fiquei com preguiça de traduzir...
Roberto, muito obrigada por esse presente!
PRAISE YOU IN THE STORM
Mark Hall and Bernie Herms
I was sure by now, God,
that You would have reached down
and wiped our tears away,
stepped in and saved the day.
But once again, I say amen
and it's still raining...
As the thunder rolls
I barely hear You whisper through the rain,
"I'm with you"
and as Your mercy falls
I raise my hands and praise
the God who gives and takes away.
And I'll praise you in this storm
and I will lift my hands
for You are who You are
no matter where I am
and every tear I've cried
You hold in your hand
You never left my side
and though my heart is torn
I will praise You in this storm
I remember when I stumbled in the wind
You heard my cry to You
and raised me up again
my strength is almost gone
how can I carry on if I can't find You
And as the thunder rolls
I barely hear You whisper through the rain
"I'm with you"
and as Your mercy falls
I raise my hands and praise
the God who gives and takes away
I lift my eyes onto the hills
where does my help come from?
My help comes from the Lord,
the maker of heaven and earth.
quinta-feira, dezembro 13, 2007
segunda-feira, dezembro 10, 2007
SOBREVIVENDO NO MUNDO VIRTUAL
Quando achei esse texto do Gondim, lembrei de uma pessoa que me disse que "nunca tivemos tantos meios para nos comunicarmos... e nunca as pessoas se comunicaram tão mal quanto agora".
A verdade é que atrás de uma tela de computador, qualquer pode se esconder... ser o personagem que quiser...
É lógico que podemos encontrar muitas pessoas sinceras, que se tornam amigos de verdade. Mas, como diz um ditado muito antido, cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém...
PISTAS PARA SOBREVIVER NO MUNDO VIRTUAL
Ricardo Gondim
1. Nunca, jamais, responda quem lhe contradisser – você nunca sabe se a mensagem foi mais uma armadilha para colocar-lhe numa sinuca de bico.
2. Sempre, mas sempre mesmo, responda a um questionamento com mais perguntas.
3. Não se encante com relacionamentos virtuais – amigos e inimigos da Internet não existem, eles devem ser considerados meras virtualidades.
4. Nunca, jamais, conteste as idéias alheias; se foram colocadas na Internet, elas são o resultado de uma vontade doida de provar algum ponto de vista, portanto, suas críticas não serão bem vindas.
5. Sempre, mas sempre mesmo, apague as mensagens rancorosas pelo título ou, no máximo, antes que você termine de ler a primeira linha. Essa será sua vingança, o cara escreve um quilo de argumentos, gasta três horas para redigir alguma coisa, e em menos de 5 segundos o esforço dele vira nada. A tecla “Delete” é a mais poderosa arma que você possui, use-a.
6. Nunca, jamais, imagine que seus e-mails serão mantidos no privado. Jamais confie na confidencialidade da troca de correspondência virtual. Suas mensagens correm todo o risco de serem publicadas, seus desabafos jogados na rede mundial. Os escrúpulos virtuais são quase nulos. Não confie na promessa de que, “o que conversarmos aqui ficará só entre nós”. Quando escrever, considere que do outro lado existe alguém doidinho para praticar alpinismo em cima do seu nome.
7. Sempre, mas sempre mesmo, verifique a autenticidade de um texto. Quando re-encaminhar alguma coisa que recebeu, tome o cuidado de averiguar quem foi o autor. Nunca envie nada que esteja assinado: Autor Desconhecido.
8. Nunca, jamais, responda a qualquer provocação de e-mails anônimos. Na rede é comum se criarem identidades postiças, os famosos “nicks”, que na verdade, não passam de pseudônimos. Uma pessoa que não teve sequer a imaginação de virar outra pessoa e assina “anônimo” não merece uma resposta.
9. Sempre, mas sempre mesmo, prefira o silêncio à cretinice. Existe um ditado popular que diz: “As perguntas imbecis merecem respostas cretinas”. Este provérbio não se aplica à Internet. Dê o seu desprezo aos que mais lhe provocarem.
10. Nunca, jamais, deixe o mundo virtual vazar para sua vida real. Não se abata por ataques, difamações ou pedradas que você receber na Internet e nem se encante com os elogios. Lembre-se, o mundo virtual dos blogs, sites e “power points” não existe. Só o mundo concreto tem calor, pele, cheiro, afetos. A vida acontece no encontro dos olhares, no apertar das mãos. Desligue o seu computador, dê as costas para essa pseudo realidade, e vá viver.
Soli Deo Gloria.
A verdade é que atrás de uma tela de computador, qualquer pode se esconder... ser o personagem que quiser...
É lógico que podemos encontrar muitas pessoas sinceras, que se tornam amigos de verdade. Mas, como diz um ditado muito antido, cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém...
PISTAS PARA SOBREVIVER NO MUNDO VIRTUAL
Ricardo Gondim
1. Nunca, jamais, responda quem lhe contradisser – você nunca sabe se a mensagem foi mais uma armadilha para colocar-lhe numa sinuca de bico.
2. Sempre, mas sempre mesmo, responda a um questionamento com mais perguntas.
3. Não se encante com relacionamentos virtuais – amigos e inimigos da Internet não existem, eles devem ser considerados meras virtualidades.
4. Nunca, jamais, conteste as idéias alheias; se foram colocadas na Internet, elas são o resultado de uma vontade doida de provar algum ponto de vista, portanto, suas críticas não serão bem vindas.
5. Sempre, mas sempre mesmo, apague as mensagens rancorosas pelo título ou, no máximo, antes que você termine de ler a primeira linha. Essa será sua vingança, o cara escreve um quilo de argumentos, gasta três horas para redigir alguma coisa, e em menos de 5 segundos o esforço dele vira nada. A tecla “Delete” é a mais poderosa arma que você possui, use-a.
6. Nunca, jamais, imagine que seus e-mails serão mantidos no privado. Jamais confie na confidencialidade da troca de correspondência virtual. Suas mensagens correm todo o risco de serem publicadas, seus desabafos jogados na rede mundial. Os escrúpulos virtuais são quase nulos. Não confie na promessa de que, “o que conversarmos aqui ficará só entre nós”. Quando escrever, considere que do outro lado existe alguém doidinho para praticar alpinismo em cima do seu nome.
7. Sempre, mas sempre mesmo, verifique a autenticidade de um texto. Quando re-encaminhar alguma coisa que recebeu, tome o cuidado de averiguar quem foi o autor. Nunca envie nada que esteja assinado: Autor Desconhecido.
8. Nunca, jamais, responda a qualquer provocação de e-mails anônimos. Na rede é comum se criarem identidades postiças, os famosos “nicks”, que na verdade, não passam de pseudônimos. Uma pessoa que não teve sequer a imaginação de virar outra pessoa e assina “anônimo” não merece uma resposta.
9. Sempre, mas sempre mesmo, prefira o silêncio à cretinice. Existe um ditado popular que diz: “As perguntas imbecis merecem respostas cretinas”. Este provérbio não se aplica à Internet. Dê o seu desprezo aos que mais lhe provocarem.
10. Nunca, jamais, deixe o mundo virtual vazar para sua vida real. Não se abata por ataques, difamações ou pedradas que você receber na Internet e nem se encante com os elogios. Lembre-se, o mundo virtual dos blogs, sites e “power points” não existe. Só o mundo concreto tem calor, pele, cheiro, afetos. A vida acontece no encontro dos olhares, no apertar das mãos. Desligue o seu computador, dê as costas para essa pseudo realidade, e vá viver.
Soli Deo Gloria.
sábado, dezembro 08, 2007
CONGRESSO INTERNACIONAL DO MEDO
Provisoriamente não cantaremos o amor,
que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos.
Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços,
não cantaremos o ódio, porque esse não existe,
existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro,
o medo grande dos sertões, dos mares, dos desertos,
o medo dos soldados, o medo das mães, o medo das igrejas,
cantaremos o medo dos ditadores, o medo dos democratas,
cantaremos o medo da morte e o medo depois da morte,
depois morreremos de medo e sobre nossos túmulos
nascerão flores amarelas e medrosas.
Carlos Drummond de Andrade
Marcadores:
carlos drummond de andrade,
poesia
Assinar:
Postagens (Atom)